Sabe como a inteligência de dados na gestão de distribuidoras pode contribuir para aumentar seu faturamento e suas margens de lucro com mais previsibilidade?

Muito mais do que apenas adotar ferramentas tecnológicas, a inteligência de dados também é uma mudança na forma de pensar e fazer negócios.

Para tomar melhores decisões, precisamos nos apoiar em fatos e evidências reais, em vez de se apoiar na intuição e vivência dos donos. Então, continue lendo e conheça como usar a inteligência de dados na gestão de distribuidoras!

Os desafios na gestão de distribuidores 

A gestão de distribuidores é um grande desafio por si só. Basicamente, todo o negócio gira em volta de alinhar a cadeia de produção com a demanda da região. Além disso, há diversos desafios operacionais, tais como:

  • integração de processos;
  • aumento no custo da mão de obra;
  • otimização de tempo;
  • integração de setores;
  • redução dos erros;
  • agilidade no compartilhamento de informações;
  • segurança dos dados;
  • mensurar a performance operacional;
  • tomar decisões com base em dados e evidências;
  • transparência da gestão.

A inteligência de dados na gestão de distribuidoras se apresenta como uma estratégia para endereçar tais desafios. Assim, ao adotarmos um processo de tomada de decisão baseada em evidências, com certeza será possível superar as barreiras de forma mais econômica, prática e ágil.

O que é inteligência de dados e como isso se aplica nos negócios

Entenda tudo sobre inteligência de dados na gestão de distribuidoras

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Se a inteligência de dados pode ser tão impactante para superar os desafios, o que é exatamente esse conceito?

Em resumo, a inteligência de dados é a capacidade de extrair dos dados do negócio informações valiosas para a tomada de decisão. Com isso, podemos destacar as seguintes características que definem a inteligência de dados na gestão de distribuidoras:

  • Cultura organizacional baseada nos pilares de inovação constante;
  • Implementação de ferramentas tecnológicas e digitalização de processos;
  • Tomada de decisão baseada em dados e evidências.

A inteligência de dados na gestão de distribuidoras, nesse sentido, não é mera adoção de ferramentas. É, sim, uma transformação na forma de fazer e gerenciar negócios.

Isso porque envolve mudanças na cultura organizacional, onde as decisões e processos são pautados em evidências e fatos. Assim, em vez de tentar adivinhar o que pode ser melhorado, qual a demanda da região ou onde estão os desperdícios, os gestores terão a certeza das respostas para esses questionamentos.

Com o apoio da inteligência de dados, há menos tentativas e erros, que custam caro em tempo e recursos. Ao saber quais ações têm mais chances de darem certo, com certeza seu negócio começa a fazer investimentos com melhores resultados e, consequentemente, crescer muito mais rapidamente!

Principais tecnologias que os negócios devem investir

Os benefícios das tecnologias nos negócios são muitos, como já deu para perceber. Com isso, muitas empresas estão investindo pesado, segundo a FGV, empresas chegam a aplicar cerca de 7,7% do faturamento líquido em tecnologias.

Nesse sentido, podemos destacar 5 conceitos em tecnologias que são apontados como as tendências para os negócios em 2022:

  • Plataformas nativas em nuvem;
  • Hiperautomação das tarefas manuais e repetitivas;
  • Sistemas autônomos ou autogerenciados, isto é, não precisam da intervenção humana para serem atualizados e otimizados;
  • Aplicativos modulares, permitindo facilmente integração entre softwares;
  • Malha de segurança cibernética e privacidade.

5 formas de usar a inteligência de dados na gestão de distribuidoras 

A inteligência de dados na gestão de distribuidoras pode assumir várias funções. Desde insights financeiros a rotas de entrega, tomar decisões em dados e fatos é crucial. Aqui, vamos destacar 5 formas da função dos dados na distribuidora:

  1. Gestão de estoque;
  2. Manutenção de frotas e planejamento de rotas;
  3. Antecipação da necessidade de clientes;
  4. Previsão de fluxo de caixa;
  5. Gestão de portfólio.

Gestão de estoque

Uso da inteligência de dados na gestão de distribuidoras e estoque

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O controle de estoque é uma das operações que tem muito a se beneficiar da inteligência de dados na gestão de distribuidoras. Afinal, estoque parado significa maiores custos de armazenagem e é capital parado.

Assim, é uma luta constante alinhar cadeia produtiva, momento de compra de estoque e vendas. Nesse sentido, o devido uso dos softwares de gestão e da análise de dados é possível:

  • Automatizar processos de controle de entrada e saída de itens;
  • Otimizar a auditoria do estoque;
  • Reduzir perdas de produtos por prazo de validade;
  • Otimizar processos de compras, aumentando a precisão do momento dos pedidos com base no tempo que leva entre o pedido e a entrega pelo fornecedor, bem como critérios de mitigação de riscos dentro desse processo;
  • Monitorar em tempo real a performance de cada SKU;
  • Usar dados históricos para identificar padrões no fluxo da demanda e traçar planos para se preparar para tais cenários;
  • Reduzir a incerteza na gestão para distribuidores;
  • Reduzir gastos com armazenamento, ao manter a quantidade certa de cada SKU a pronta entrega;
  • Mitigar os riscos de capital parado (estoque encalhado); entre outros.

Uso de inteligência de dados na gestão de distribuidoras para manutenção da frota e otimização das rotas de entrega

Tecnologias como inteligência artificial estão se tornando cada vez mais populares na gestão de frotas e rotas. Transportadoras são as principais beneficiadas por esse tipo de solução, mas tal uso da inteligência de dados na gestão de distribuidoras também é fundamental.

Ainda que uma distribuidora não tenha uma frota complexa como uma empresa de transporte, é importante manter seus veículos em dia e garantir que os motoristas estão usando as melhores rotas para otimizar tempo e recursos.

Aliás, com plataformas aprimoradas pela inteligência artificial, fica mais fácil programar manutenções da frota. Dessa maneira, há menos riscos e interrupções na infraestrutura logística. Bem como pode fazer uma grande diferença no resultado financeiro, com enormes economias de gastos com manutenção, combustível e provisões.

Antecipação da necessidade de clientes

Imagine a seguinte situação: o lojista está próximo de ficar sem estoque do produto X. Devido a correria, ele acaba negligenciando esse fato. Mas antes dele ficar sem o produto, seu vendedor liga para o lojista incentivando um novo pedido. 

Contato no momento certo: uma abordagem muito mais assertiva, que assegura um fluxo de pedidos consistentes e uma experiência melhor aos clientes, ou seja, mais satisfação.

  • Identificar o melhor momento para abordagem comercial;
  • Descobrir clientes que fazem tempo que não realizam um pedido, permitindo que seja feito um contato para entender a situação e, se for o caso, a tentativa de reativar a conta;
  • Identificar oportunidade de ofertas para alavancar vendas com base nos dados de pedidos dos clientes;
  • Com base nos dados históricos é possível observar padrões na variação da demanda, possibilitando gerenciar estoque e provisionar o caixa da distribuidora com base no ciclo da demanda de forma assertiva.

Previsão de fluxo de caixa

O fluxo de caixa é o sangue de todo negócio. Sem a devida gestão financeira, nenhum negócio sobrevive, não importa o quanto venda, a força de sua marca ou condições econômicas favoráveis. Se o fluxo de caixa não é bem controlado tampouco consegue estimar o futuro, a empresa dificilmente sobreviverá — até mesmo se estiver vendendo muito, pois vendas não são sinônimo de lucros.

Nesse sentido, a inteligência de dados na gestão de distribuidoras pode ajudar a extrair do fluxo de caixa informações que vão além do quanto entrou e saiu do caixa em certo período. Tais informações podem ajudar na tomada de decisões estratégicas, táticas e operacionais:

  • Identificação de oportunidades de financiamento;
  • Prever momentos de desfalque de caixa com bastante antecedência, permitindo que a distribuidora tenha o tempo adequado para se proteger;
  • Identificar o momento certo de tomar empréstimos;
  • Alinhar o fluxo de pagamento e recebimento, reduzindo a necessidade de capital de giro e custo do capital;
  • Montar previsão de fluxo de caixa em diferentes cenários de forma consistente e precisa;
  • Planejamento tributário com identificação de oportunidades para elisão fiscal; entre outros.

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A inteligência de dados na gestão de distribuidoras auxiliando na gestão de portfólio

Acertar no mix de produtos a ser ofertado é um dos principais fatores de sucesso de qualquer atacado. Afinal, se você vende produtos que ninguém quer, não venderá nada!

Nesse sentido, a inteligência de dados na gestão de distribuidoras facilita na identificação de oportunidades e a antecipar as necessidades dos consumidores.

Além de fazer um bom controle de estoque e prever quando um cliente precisará de um novo pedido para fazer uma abordagem assertiva, a distribuidora também pode usar os dados para saber quais marcas incorporar ao seu portfólio de produtos.

Por exemplo, na sua distribuidora de autopeças, é possível usar a inteligência de dados para descobrir a proporção dos veículos mais populares da região. Com essa informação, então, fica fácil descobrir quais peças costumam dar mais problemas e, a partir disso, montar o mix de produtos para atender essa demanda.

Outro fator importante, é conseguir alinhar a demanda dos clientes com a capacidade de produção e logística do fornecedor. Além também de não esquecer de considerar a qualidade e integridade dos produtos e da marca.

Assim, conte com marcas fortes, de alta qualidade e que ofereçam a infraestrutura adequada para que sua distribuidora não tenha problemas com o estoque ofertado. É por isso que o Brasil sabe que qualidade e parceria é com a Intermec Automotive!